Apesar das novas letras adicionadas ao nosso alfabeto (K, Y e W), se eu fosse escolher o nome de uma criança, seria bem simples. Eu tiraria W, Y, K, duplo ene ou eme, duplo ele e outras coisas que pudessem dificultar a escrita (ou o entendimento do nome por outro). Também tiraria o excesso de agá dos nomes ou o cê mudo. Uma complicação sem sentido para nós. Então, veja só minha lista como seria:
- Poliane (X Pollyanne)
- Vagner (X Wagner)
- Daiane (X Dayanne)
- Natália (X Nathália)
- Tiago (X Thiago)
- Vítor (X Victor)
- Catarina (X Catherine ou Catherinne)
- Taís (X Thaís)
- Talita (X Talitah)
- Paola (X Paolla)
- Isabela (X Isabella ou Izabella)
E por aí vai. Ficaria mais simples, não? Às vezes, me perco quando preciso escrever o nome de alguém com tantas letras a mais sem função alguma. Acho que as crianças também passam por isso.
Para Wellington ou Washington, a coisa complica um pouco... Ficaria meio feio Uélinton ou Uóchinton, não? O que você sugere???
Pensar junto, às vezes, é melhor que pensar sozinho. Há ocasiões em que a gente pensa e sente vontade de compartilhar o pensamento com alguém. Por isso, então, pensaremos juntos! Para dividir ideias, emoções e pensamentos.
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Falta que faz a vida
Meu coração hoje está doendo. Vai ficar apertadinho por um tempo. É que conversei, para uma reportagem, com uma senhora que está sofrendo muito por causa de uma filha. Ai, deu para sentir, pela voz dela, a falta de vida. Faltava vida na voz dela...
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