Quem sou eu para falar de coisas guardadas! Porque vai gostar assim de guardar um trenzinho, viu?! Mas, mesmo sendo eu assim, admito que o guardado deve ser guardado para ser visitado, vez ou outra, para matar saudade do que foi bom ou para consultar experiências e informações, imagens, fatos passados. Só isso. Não para ficar vivendo aquilo que está lá, no guardado. Porque, se é assim, como a gente se dá a chance de ver algo novo?
Mesmo quando é uma trilhazinha pequenina, que parece não levar a nada, a gente tem de entrar para o meio dela, andar, andar, e, assim, ver onde é que ela vai dar. Ô, é o melhor que tem. Ainda mais quando a gente chega ao destino dessa trilha e vê que tem coisa boa, bonita lá. Mas, primeiro, a gente tem de acreditar nela, né?