Nunca gostei de jogo e sempre fui péssima em todos eles, desde pequenina. Continuo sendo péssima, aos 28 anos, mas descobri um que gosto. Comecei a jogar aos poucos, com a Bele e a Jô, amigas queridas. Elas me dando banho, e eu sempre brincando, só preocupada em acertar a bola branca em alguma bola, sem mirar, sem planejar jogo, sem pensar em caçapa.
O negócio foi ficando diferente até que eu comecei a jogar toda semana, com minha querida, querida Marcinha (já falei dela aqui). Agora, estou eu lá, todas as quartas-feiras, tentando aprender. Hoje, tomei um banho da Marcinha. Perdi as três partidas que joguei contra ela. Mas isso não importa. Faço da sinuca uma descontração, um momento de me encontrar com pessoas que gosto e conversar um pouco (ou traficar ideais, não é, Bené da Flauta?).
O negócio foi ficando diferente até que eu comecei a jogar toda semana, com minha querida, querida Marcinha (já falei dela aqui). Agora, estou eu lá, todas as quartas-feiras, tentando aprender. Hoje, tomei um banho da Marcinha. Perdi as três partidas que joguei contra ela. Mas isso não importa. Faço da sinuca uma descontração, um momento de me encontrar com pessoas que gosto e conversar um pouco (ou traficar ideais, não é, Bené da Flauta?).
Eu gostaria de conseguir jogar melhor, mas, quando a gente não nasce para certa coisa, não adianta. Eu não nasci para jogar e, talvez por isso, não jogo em nenhum momento da minha vida. A sinuca apenas reflete meu jeito de ser. Não sei pensar estratégias para ganhar algo. Se ganho, é por acaso ou porque Deus quis. Quero que Deus queira que o acaso me faça ganhar sempre. Seria bom!