segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Escondido

Está bom. Aparentemente, está bom. Um dia, porém, a pontada no peito. Um incômodo, na chegada ou na saída, para lembrar que não está bom, que não se tem nada. Ou, se tem, não é o suficiente para o coração ou para a mente ou para o tudo, que clama por muito mais. E você percebe que a vida rasa é somente rasa perto do eu profundo e do querer que não tem tamanho.

4 comentários:

  1. Cláudia, lembrei de um livro que estou lendo e de uma frase que não sai da minha cabeça que diz mais ou menos assim: O problema está entre a consciência do desejo e a possibilidade de sua realização. Acho que é por aí.....saudades...bjos!

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    1. A nossa incapacidade diante de tantas coisas me mata, me azucrina, me dilacera. Verdadeiramente, linda Paolla. Obrigada pela interlocução. Um beijo com saudade.

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  2. A mim também Claúdia.... e gera tanta angústia! E sou eu quem agradeço a sua generosidade em compartilhar reflexões e sentimentos ...bjos

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    1. A generosidade é sua e de quem tem a bondade de dividir tudo isso comigo. Beijos!!!

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