Senti saudade, e meu conforto veio no sonho. Foi bom te ver lá. Perto, bem perto. E perto também estavam as barreiras reais. Elas também mataram saudade. Não deram descanso no inconsciente. Ali, a lembrar a indesejável existência delas. Existem na vida, existem nos sonhos.
Esas barreras están, también, en los sueños; por eso debemos cerrar bien los ojos y respirar profundo para poder saltar los obstáculos.
ResponderExcluirPrecioso Post.
Um abraço.
Sim Pedro. A gente não foge das barreiras reais, nem nos sonhos. Saltá-las é o melhor. E é isso: é preciso fechar os olhos, respirar bem fundo e ter coragem para saltá-las ou derrubá-las. Nem sempre conseguimos e nem sempre depende de nós. Obrigada por trocar esses pensamentos comigo.
ExcluirAbraço, amigo.
Ai Cláudia estas barreiras são surreais né?! Ando meio perdida no meio delas....minha esperança é que a medida que conseguir ultrapassá-las ( e preciso conseguir!)vou me tornar mais sábia e mais forte...bjo!
ResponderExcluirAcredito que é uma luta eterna a tentativa de superar as barreiras reais, Paolla, principalmente quando é uma luta solitária. A gente passa a vida tentando. Talvez nunca consiga, mas vale tentar. Desistir é ainda mais triste. Um beijo, minha querida.
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