quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
Menos que pela metade
Ter muita fome e comer uma folha de alface. Ter sede e molhar os lábios com uma gota d'água. Ter frio e ver de longe uma fogueira. Ter cansaço e ficar dois minutos na cama. Querer dizer "eu te amo", mas só dizer "gosto muito de você". Abraçar quando se quer beijar longamente. Ser cordial e educado quando se quer dar uma demonstração arrebatadora e intensa. Ter vontade e não conseguir matar ou apenas chegar ao quase matar. Tudo pouco quando é muito o que se quer. E é assim, a vida cortada.
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Las mitades son cosas incompletas que debemos darle intensidad y culminación, sino siempre quedaremos a medias.
ResponderExcluirHay desinhibirse y luchar por lo que queremos, sino siempre nos arrepentiremos.
Um abraço.
É verdade, amigo Pedro. Depende muito da gente que a vida não fiquei pela metade.
ExcluirGrande abraço e obrigada pela presença aqui!
Cláudia, lendo seu post, senti como se tivesse sido feito para mim, para o que estou vivendo neste momento.....você escreveu o que ando sentindo e não consigo expressar....obrigada mais uma vez pela sensibilidade!
ResponderExcluirOi, linda, fico feliz por você ter se identificado com o post. Mas lamento muito que você esteja passando por isso. É uma sensação ruim, de querer mais e não poder. Ver todo o potencial de algo se esvaindo. Espero que você consiga passar logo por essa situação e ter o tudo todo logo de vez!
ExcluirGrande beijo, querida!
Gostei muito desse!
ResponderExcluirForte e objetivo.
Um beijo Cláudia.
Que bom, Marcos, querido meu! Vc está meio sumido! Espero que esteja sempre bem.
ExcluirBeijos!