quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Desconhecidos
Me apaixono pelo que não vejo. Me escondo daquilo que posso ver. O que não vejo tem me sido mais interessante. O real não me convém. Procuro a leveza do que ainda não foi tocado. Ao menos por mim. Quero uma vida sem passado. Uma história sem a minha história. Um encontro de desconhecidos.
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Como alguien dijo:"La irregularidad, es decir, lo inesperado, la sorpresa o el estupor son elementos esenciales y característicos de la belleza de la Vida".
ResponderExcluirUn abrazo, Cláudia.
¡¡¡Gracias!!! Por ser seguidora de mi blog.
Estive lá no seu blogue e adorei suas poesias. Vou ler com calma depois e comento com você. Um grande abraço e toda a beleza da vida para você!
ResponderExcluirCláudia
Será que isso é possível? Sinto o passado tantas e tantas vezes perambulando pelo presente, bisbilhotando o futuro...muito mais do que gostaria...eita passado teimoso! Obrigada pela belas reflexões!
ResponderExcluirLinda, também sofro com isso. Excesso de apego ao passado, o que sempre gera sofrimento. Algo novo, intocado, sem história, seria, realmente, formidável para se reavivar as esperanças. Desde que a gente o aceite, não?
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